Ponto de encruzilhada, hora de decisão!
Sinceramente, espero que esta eleição de 2022 para presidente acabe bem. Se houver fraude e for comprovada, salve-se quem puder, mas uma coisa todos concordam: o país está dividido entre Eleitores e Cúmplices.
Cada um escolheu seu lado e terá a vida toda para comemorar ou se arrepender. De um lado, pessoas que passaram mais de uma década sem percebeu o que rolava embaixo dos seus pés, cuidando dos seus mundinhos, e do outro uma histeria coletiva de deturpação da ética e da cidadania e o ingresso em um mundo de ideologia cega e doutrinação.
Parece que nenhum dos lados enxergou a realidade estampada nas suas caras diariamente por 16 anos. Ninguém entendeu a preparação da retirada do Lula da prisão, aguardando a ocasião pela sua idade, pois a manobra do CEP de Curitiba já estava articulada e foi proposital.
Já vivemos uma ditadura há muitos anos, avisei em meu artigo do blog www.oquestionador.com.br, em março de 2021, apenas não sabíamos. O povo ficava sentado na frente das TV´s do consórcio de imprensa engolindo narrativas programadas e sofrendo lavagem cerebral, pois se trata de comunicação de uma única via. Durante mais de 50 anos a rede Globo domina a mente dos brasileiros impunemente.
As universidades em vez de ensinar, doutrinam, e moldaram a geração que hoje atinge até 45 anos, basta ver a manifestação de pessoas que acreditávamos normais agindo como alienados, acreditando em um mundo utópico sem ao menos conseguir justificá-lo por falta de um mínimo de conhecimento intelectual e político. A Maioria não sabe definir o conceito de Democracia, que hoje é sequestrado tanto por direita como esquerda, cada um com sua própria definição.
O negaciosismo, pregado pela escola de Frankfurt tem sido a base dos argumentos destes pseudos intelectuais, onde negar o certo como errado e o errado como certo, ou a mistura de tudo isso, criando narrativas que não precisam justificar.
Conheci pessoas que acreditava conscientes, com cursos superiores, que ainda acreditam que Lula é inocente e Bolsonaro é Genocida. O que todos tem em comum? Saídos há poucos anos das universidades, a maioria funcionários públicos e se consideram politicamente corretos dentro do mundo imaginário do socialismo, entretanto, se comportam como capitalistas e desfrutam da condição de segurança trabalhista.
Tenho dúvidas se sobreviveriam no mercado por conta própria como a maioria da população, pois o apelo à esquerda denota nos seus crédulos uma deficiência de empreendedorismo e uma dependência psicológica de que alguém tome conta da sua vida, transferindo essa responsabilidade para o Estado.
No livro: “A Mente Esquerdista: As Causas Psicológicas da Loucura Política”, o psiquiatra americano Lyle H. Rossiter. afirma que ser de esquerda é doença mental, mas, felizmente, pode ser curada pela psiquiatria.
Rossiter defende que esquerdistas são pessoas infantilizadas, que se sentem capazes de construir sozinhas seu próprio destino, buscando por um “herói” que as ajude caso elas falhem, e veem no Estado esse personagem. Em outras palavras, pessoas com baixa estima ou complexo de incapacidade, na falta de um pai ou mãe que as ampare, querem que o governo seja um verdadeiro provedor.
Rossiter defende ainda que “a agenda esquerdista despersonaliza, e até mesmo desumaniza os cidadãos quando exalta a bondade de um ‘todo’ abstrato sobre a soberania do indivíduo, que deve assim estar subordinado aos fins coletivos do estado, concluindo que de fato, a posição de alguns governos é a de que: seres humanos são coisas a serem dominadas”. “São meros meios para se atingir fins”, sendo o fim a revolução.
Sinceramente, não sei se terapia resolve uma vida de lavagem cerebral e doutrinação, onde a realidade é obscurecida por sonhos frustrados, falta de oportunidade e pela luta insana pela sobrevivência.
Quando divido o Brasil em Eleitores e Cúmplices, chamo de Eleitores as pessoas que mesmo adormecidas pelo tempo acordaram e enxergaram o processo de implantação de um regime socialista no Brasil e na América Latina, contrário ao povo brasileiro e se alistaram nas trincheiras do conservadorismo liberal, empreendendo uma luta justa e leal.
Chamo de Cúmplices, as pessoas que mesmo percebendo as manobras políticas desonestas, escândalos de corrupção, roubo generalizado, destruição dos valores morais da família brasileira, implantação de cotas raciais, ideologia de gênero, doutrinação na educação, aparelhamento dos órgãos públicos e destruição da nossa história e dos nossos patronos, continuam apoiando este movimento de implantação do regime esquerdista no Brasil.
Mesmo com os exemplos desastrosos dos nossos vizinhos na América Latina que enveredaram neste caminho e hoje pagam duras penas com a fuga em massa de seus cidadãos e a destruição do futuro das suas nações, caso típico da Argentina e Venezuela que dificilmente voltarão a ser nação próspera nos próximos 50 anos.
Se enveredarmos pelo mesmo caminho, não teremos para onde fugir, pois estamos cercados por países destruídos e em situações semelhantes. O que pensar dos Eleitores, que terão que viver em um país governado por cúmplices.
Felizmente, conforme Lyle H. Rossiter, essa loucura cega tem cura, o difícil é convencer os doentes a se tratarem.
Muito bom . Concordo com vc
Clauder, não sei traduzir a administração em palavras, mais posso garantir que precisamos farer a diferença em nossos filhos. Sabemos que não é a corrente na pata do elefante não o segura! Parabéns pela explanação!